Desde que o INMETRO lançou a portaria nº 140, tornou-se obrigatório que as marcas de módulos solares entreguem, no mínimo, a potência nominal especificada no datasheet. Essa regulamentação trouxe um fim aos famigerados “fake power”, onde módulos apresentavam desempenho inferior ao prometido. Mas será que apenas garantir a potência nominal é suficiente para escolher o melhor módulo fotovoltaico para seu projeto? Neste artigo vamos justificar a importância da eletroluminescência na escolha dos módulos solares e como essa técnica é crucial para ir além de um teste básico.
A DMEGC Solar acredita que o verdadeiro diferencial está nas células que compõem o módulo e a eletroluminescência desempenha um papel crucial em expor tal qualidade. Essa técnica avançada faz uso de imagens infravermelhas para identificar defeitos ocultos nas células, como microfissuras ou áreas inativas, que passariam despercebidos em um flash test tradicional, proporcionando uma análise mais detalhada e confiável da integridade do módulo.
A importância da eletroluminescência na escolha dos módulos solares encontra-se na revelação da uniformidade e integridade das células fotovoltaicas. Na DMEGC, a superioridade das células é clara nas imagens de eletroluminescência. Os módulos da marca apresentam cores claras e consistentes, indicando a excelência no processo de fabricação e a confiabilidade no desempenho ao longo da vida útil do módulo. Essa uniformidade é crucial para garantir a eficiência do sistema e evitar problemas graves, como mismatch e hot spots, que podem comprometer a geração de energia e causar falhas prematuras. Ao comparar com módulos de baixa qualidade, a diferença é clara: imagens de eletroluminescência de módulos inferiores mostram células com coloração mais escura e não uniforme. Isso é um sinal direto de menor qualidade das células, muitas vezes causadas por imperfeições no processo de fabricação. Essas falhas aumentam o risco de problemas durante a operação do sistema fotovoltaico, afetando o desempenho e a durabilidade dos módulos.
O engenheiro sênior da DMEGC Solar, Lucas Monteiro, destaca: “A eletroluminescência não apenas identifica microfissuras, mas também revela a qualidade intrínseca das células utilizadas na montagem do módulo. Com essa tecnologia, garantimos que os módulos DMEGC sejam não apenas eficientes, mas também confiáveis, minimizando os riscos para nossos clientes.”
A eletroluminescência é uma técnica não destrutiva e fundamental para detectar defeitos ocultos que poderiam passar despercebidos em outros testes. Entre os principais problemas que podem surgir, destacam-se:
- Redução da eficiência: O mismatch entre células pode limitar a geração de energia, já que o desempenho do módulo é definido pela célula mais fraca.
- Hot spots: Diferenças de desempenho entre células podem resultar em aquecimento localizado, causando danos ao módulo e até falhas irreversíveis.
- Perda de potência: Módulos com células de eficiência desigual podem sofrer perdas significativas na produção de energia.
- Danos a longo prazo: O estresse elétrico gerado por microfissuras acelera a degradação do módulo, diminuindo sua vida útil e confiabilidade.
Por isso, a DMEGC Solar adota um rigoroso processo de verificação por eletroluminescência, com imagens de alta definição, para garantir maior confiabilidade e durabilidade dos módulos. Essa atenção aos detalhes posiciona a DMEGC como uma escolha superior no mercado de energia solar.
Lembre-se: na hora de escolher um módulo fotovoltaico, vá além do teste de potência. A eletroluminescência é essencial na escolha dos módulos solares, garantindo que você esteja investindo em qualidade e longevidade.